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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Da importância do bom humor


Segunda-feira, 7 horas da manhã. Frio. Garoa fina. Toca o despertador. Preguiça. Ir para a academia a essa hora da madrugada: pra quê? Pra quê? Levanto. Acho que vou ligar e perguntar se vai MESMO ter aula. Desencano, não dá tempo. Tenho 45 minutos para comer, me trocar, arrumar a cama, dar comida ao cão e correr pra academia. Chego lá e: surpresa. Tanta gente que quase falta a bola gigante que usamos no pilates para desafiar nosso equilíbrio (e nossa barriga!). Quando começo a tentar compreender o motivo de uma dezena de pessoas ter vencido o frio, a preguiça e o mau humor típicos de uma segunda-feira (bem) cedo, eis que chega a professora. Às gargalhadas comenta que hoje não é ela quem faz o almoço, mas sim o marido, pois ela dá aula pela manhã. Mas que lava a louça passa a tarde com a filhota, dá banho nela e ainda prepara o jantar. Durante a aula, faz piadas, troca a trilha sonora, faz brincadeiras: “essa é pra expulsar a cachaça do fim de semana, essa outra pra queimar a borda de catupiry que fica em volta da cintura”. “Vamos lá, Jesus nos ama”. E solta mais uma gargalhada. “Parem de tremer, suas velhas”. Voltando da aula (e depois de mais uma de box e 20 minutos de esteira), morta de cansaço, fui em direção à minha casa pensando em como é importante a gente se dedicar ao que faz. Mas se dedicar mesmo, sabe? Não simplesmente “bater cartão”. Chegar na hora, fazer de verdade, com disposição e bom humor. Isso contamina todos à nossa volta. Quer saber? Vim para o trabalho hoje super bem disposta e bem humorada. Apesar da segunda-feira e da garoa fina e gelada que insistia em cair.
PS: como vocês podem ver na foto acima, eu sei da importância do bom humor há muito tempo. #modéstiafeelings

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