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terça-feira, 12 de outubro de 2010

Feliz dia das crianças!


Seria hipocrisia eu dizer que era feliz e não sabia. Eu sabia bem! E ainda por cima, continuo feliz ;-)
Foto do começo dos anos 1980, melhor nem lembrar a data exata... A gente tinha acabado de passar pelo escorregador da piscina da casa de praia, provavelmente gritando a plenos pulmões a palavra Gerônimooooooooooo (não me pergunte porquê). Ou então tinha acabado de cantar algumas músicas com a companhia do violão do vovô ou do meu pai (aquele magrelo de cabelos pretos, ali atrás, que hoje nem é mais magrelo e nem tem mais cabelos pretos...hehehe). Quem sabe a gente tinha acabado de se entupir dos chocolates da vovó, honestamente roubados do armário secreto da cozinha, aquele que toda a avó tem. Talvez também a gente tenha saído dessa piscina em direção às redes da sacada da frente, onde nossos pais embalavam "bem forte" pra gente sentir a delícia de "voar".
Ao invés de ficar me queixando que a vida não é mais assim, fui é pra praia, cantar acompanhando o violão do meu pai e do meu irmão, pedir pratos especiais pra minha mãe e pra vovó, apertar a mão do vovô, e imaginar ao lado do meu marido se nossos filhos terão uma infância tão feliz. Que delícia de dia das crianças!

Um comentário:

  1. http://mundoestranho.abril.com.br/cultura/pergunta_286730.shtml

    De onde surgiu a expressão "Gerônimo!" usada quando alguma coisa cai?

    Parece que esse grito estaria relacionado a um episódio da colonização do oeste dos Estados Unidos, no final do século 19 - mas na verdade ninguém sabe quanto da história é verdade e quanto não passa de lenda. Tudo começou quando a Cavalaria americana perseguia um famoso chefe apache chamado Gerônimo perto do forte Sill, no estado de Oklahoma. Ao se ver encurralado na borda de uma ribanceira, o guerreiro, em vez de se render, tomou impulso e saltou, montado em seu cavalo. Na queda, antes de afundar no pequeno rio que passava lá embaixo, o índio gritou seu nome com toda a força: "Gerônimooooooooo!". O mais incrível é que ele e o cavalo se recuperaram da queda e escaparam a galope. Apesar da fuga fantástica, Gerônimo seria capturado pouco tempo depois e morreria na prisão em 1909. Trinta anos depois, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), seu grito foi adotado nos saltos dos pára-quedistas da 82ª Divisão Aerotransportada do Exército americano, que estavam prestes a embarcar para a Europa. "Tudo indica que a tradição nasceu depois que os pára-quedistas assistiram, no campo de treinamento na Carolina do Norte, a um filme sobre a vida do chefe apache", afirma o etimologista Cláudio Moreno, colunista de Mundo Estranho. Nas décadas seguintes, os faroestes americanos se encarregaram de espalhar o costume pelo resto do mundo. Hoje, a palavra deixou o ambiente militar e tem uso bem mais amplo. Por isso, é comum as pessoas gritarem "Gerônimo!" como aviso de que algo está caindo.

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